Participei do I Congresso da Juventude do Partido dos Trabalhadores, em BSB, Fóruns, reuniões e eventos diversos. Numa dessas (Fórum das Juventudes Políticas do Mercosul - São Leopoldo/RS - 2007), conheci um rapaz uruguaio chamado Ernesto. Ele escrevia muito bem, compunha poesias em segundos e, num piscar de olhos, escreveu em meu bloco de anotações um poema lindo e exclusivo que compartilho com vocês.
Mujer
Como respeto las manos, de la mujer que trabaja
Son de las grandes razones que alimentan mi lucha diaria
Esas manos productivas, en la lucha cotidiana
Las que fabrican tortillas, laban, planchan, o que manejan las máquinas
Son de las grandes razones que alimentan mi lucha diaria
Esas manos productivas, en la lucha cotidiana
Las que fabrican tortillas, laban, planchan, o que manejan las máquinas
Las que agarrando los libros nos alimentan el alma
También son lindas sus manos, cuando agarran la pancarta
O cuando levantan el puño en la lucha solidaria
Y van cargando los hijos
Y van forjando la Patria!
O cuando levantan el puño en la lucha solidaria
Y van cargando los hijos
Y van forjando la Patria!
Hoje, este poema não é "meu", ele é uma homenagem a todas as guerreiras que conheço. Aquelas que buscam realizar os sonhos, aquelas que acompanham seus amados, aquelas que seguem sós, e aquelas que simplesmente batalham no dia-a-dia. Todas as mulheres já são guerreiras por natureza, uma costela foi o que noss deram, e fizemos o churrasco completo! Desejo sorte a todas as queridonas e adoráveis mulheres que cruzam por meus caminhos, sempre me ensinando, sempre me erguendo, sempre em meu coração.
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